1º - menor demanda, associada à perda de capacidade de compra do brasileiro obrigam a queda dos preços, favorecendo a redução do índice inflacionário ao consumidor final;
2º - mercados hipervalorizados começam a ajustar seus preços, imóveis, aluguéis, carros novos e semi novos, energia elétrica ajustam seus preços e ajudam a retrair a inflação para o centro da meta;
3º - o Governo volta a arrecadar após o reequilíbrio fiscal provocado pela derrubada de isenções propostas pelo governo da Presidenta Dilma, naturalmente a balança comercial volta ao patamar normal, é bom ser justo e informar que foi a própria Dilma, no início de 2016 que deu início ao reajuste fiscal, retroagindo dos atos de isenções.
Agora o Copom precisa seguir a mesma linha e apontar para um corte mais acentuado dos juros da taxa Selic.
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