quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Sobre o Aterro Sanitário do DF
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Nota de repudio ao governo de São Paulo e apoio a Guilherme Boulos
É preciso resistir ao retrocesso nos direitos sociais e lutar pelo oxigênio da democracia que é a liberdade de se manifestar, resistir às injustiças e respeitar os movimentos sociais em suas reivindicações democráticas.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Banco Central abre mão da técnica para aderir à especulação financeira
Banco Central abre mão da técnica para aderir à especulação financeira, esse foi o recado do dia ao reduzir a taxa de juros Selic para 13%, desconsiderou totalmente o aumento gradual dos últimos dois meses em 0,30% e apostou nas notícias positivas dos jornais para inflar o mercado e alavancar em curto prazo o Papel da Dívida Brasil, pode ser uma medida de retomada ou pode ser a ampliação do buraco negro à que estamos sendo puxados, a sensação de início é de melhora do humor econômico, mas, no médio e longo prazo sem o resultado real de investimentos incorporados ao mercado qualitativa e quantitativamente o que o Banco Central começa a produzir é uma bolha financeira ao estilo do que vivemos no mercado imobiliário. Henrique Meireles trouxe a agenda econômica nacional para o seu ringue aonde se tornou referência mundial, mercado especulativo, exatamente o mercado que levou o mundo a sua depressão econômica em 2008, porém, os resultados no curto prazo enriqueceram muitos conglomerados. A crítica é simples, se existe uma política de controle da inflação com a manutenção da taxa de juros, os indicadores desta vez disseram "A" e o Banco Central brasileiro respondeu com "M", ou mudou-se a política econômica de forma substancial para um modelo superficial ou se antecipou resultado para segurar a inflação!
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
IPCA em 6,29 segundo IBGE, mas...
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Zygmunt Bauman
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Primeira semana do ano no DF
Em Brasília Rodrigo Rollemberg errou ao aumentar o preço das refeições nos restaurantes comunitários, depois de críticas, protestos e esvaziamento dos restaurantes foi obrigado a voltar atrás e reduziu o preço novamente. Hoje Rollemberg comete o mesmíssimo erro em relação às passagens de ônibus, se realmente fosse imprescindível (e não é) o aumento fizesse de forma gradual e escalonada por áreas, mas, fez de uma vez sem critério algum, joga para o trabalhador, a mãe de família, os estudantes, o desempregado a responsabilidade de pagar as contas de uma cidade arrecadadora por natureza. Rodrigo Rollemberg fez sua opção de governo e não é pela classe trabalhadora, os pobres, estudantes, população em índices de miséria, fez sua opção pela classe média alta, se mantiver o valor das passagens cometerá o mesmo erro das refeições e a cidade tende a entrar em colapso.