domingo, 27 de novembro de 2022

VERDADES ESCRITAS PARA VOCÊ

Eu precisava escrever uma verdade para você saber... você é minha história de amor e eu sinto tanto a sua falta que dói, não tem nada que eu queira mais na vida do que te fazer sorrir.

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

POEMA REVELADO


Meus motivos, você sabe...

Quando escrevo não há outro motivo, é só para chamar sua atenção, estou escrevendo para encher o pote da saudade, quero que derrame, transborde, inunde a vida, que volte, você sabe. Aproveito para escrever enquanto não consigo falar, acho que você gosta até mais de ouvir do que quando escrevo e preste atenção, quando eu puder falar será só para arrancar do seu rosto um sorriso, dos seus olhos aquele brilho, ter sua atenção, dizer ao mundo que é só para você (paradigma). As palavras escritas ou faladas ganharam mais sentido, a vida, o tempo, presença, ausência, tudo o que da gosto ganhou tonalidades intensas, detalhes que só posso contar de perto, junto com aquelas histórias antigas, agora também tem novas que vou incluir narrativas, algumas exageradas, disso você também sabe. O motivo é, você sabe... 

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

POEMA REVELADO

EU SOU BREGA, ME PERMITA


Eu queria te dizer tanta coisa,  

a principal delas é que amo você,

as outras tem o mesmo sentido, 

com outras tonalidades. 


O resumo será o mesmo, o sentido também, 

as conotações não, essas tem diferenças, 

porque cada dito que "te amo" tem um tempo, espaço, momento,

mas ao fundo, levam ao mesmo lugar, neste amor pronunciável e gritado.


Tão brega e clichê,

sejamos assim, 

com sua permissão,

eu amo você.



Poema escrito há muito tempo à Baunilha

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Poesia para eternizar

 Amor que serena, termina?


Amor que serena, termina?

começa? que nova 

velhice o espera para viver?

qual fulgor? Amor surgindo

de si mesmo a si mesmo sendo

também memória de si

comendo

de si, que velha

sombra chupará sua nuca? Oh pestes

que visitaram meu país

atacaram se foram

alheias como o vento


Amor que serena, termina?


Juan Gelman