sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Imprensa pra que te quero?

Na leitura do jornal online Brasil 247 sobre a atual situação do Grupo Abril e Globo incluo no texto uma nota rápida para reflexão:

Faltou delinear no texto que cada uma dessas empresas já sufocaram sua capacidade de endividamento e seu débito junto à Receita gravita em valores descomunais, como estão praticamente impedidos de renegociar e todos os recursos judiciais se esgotaram sobrou aquele famoso jeitinho brasileiro. ‪#‎Pense‬ ‪#‎Reflita‬

Venderam o caos e quem paga são os jornalistas

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Decreto confuso

Não entendo esse pacote de austeridade como uma boa proposta de solução dos problemas, quando o Estado aponta para a criação de uma Secretaria de Desburocratização - o que por si só já é incoerente criar uma estrutura extremamente burocrática para desburocratizar uma Administração Pública complexa - tem-se por princípio discutir autonomia de contratos e tomada de decisão por meio do Gestor responsável e do órgão do serviço à ser executado, por princípio celebrar seus contratos ou qualquer que seja a tomada de decisões do órgão. A concentração de informação, já provado no setor privado, não é a melhor alternativa para tomada de decisões unilateral quem dirá coletiva, imaginem no setor eminentemente público, certamente a equipe destacada para assumir esta função deverá ter como regra priorizar a agenda de contratos e execução de serviços, o que já é difícil para um órgão executor fazer isso imagina uma pequena estrutura de governo, com infra-estrutura e recursos humanos limitados, com pouquíssimo conhecimento e informações atualizadas assumir a responsabilidade de tomada de decisões global de todo um Governo. Óbvio, a decisão é emergencial pelo entendimento crítico da equipe de transição sobre as contas anteriores, mesmo assim a Administração Pública não é célere, porém é dinâmica, é necessário celebrar novos contratos a cada instante, sem contar os contratos de serviços essenciais de cada órgão, a concentração deste ato pode engessar mais ainda a máquina pública e criar um labirinto nefasto da formalização do ato contratual até à execução do serviço prestado ou à entrega do produto final. Ou é somente um jogo de cena para a plateia que não pensa aplaudir ou na ânsia de apresentar um resultado rápido engessa toda a máquina pública, posso estar errado. #SQN
 entenda-os-sete-mandamentos-de-rollemberg-para-tirar-o-df-da-crise.shtml