Por L. E. Cartaxo de Arruda Jr, Memorialista e Diretor
do MOVA SE e
Fátima de Deus, Professora,
Ativista. Integrantes do NDD.


Vem-me na mente a ideia de fazer cruzes com nomes dos mortos desaparecidos pela ditadura por exemplo Deputado Rubens Paiva e Osvaldão e fixa-las em frente das barracas vazias. Como estão parecem arte conceitual ou abstrata esquizoíde. Tendo os nomes escritos nas cruzes fixadas em frente das barracas, tornam-se algo mais concreto.
Vem-me na mente a ideia de fazer cruzes com nomes dos
mortos desaparecidos pela ditadura, por exemplo, Deputado Rubens Paiva e
Osvaldão e fixa-las em frente das barracas vazias. Como estão parecem arte
conceitual ou abstrata esquizoíde. Tendo os nomes escritos nas cruzes fixadas em
frente das barracas, tornam-se algo mais concreto.
Aliais repetimos as indagações já feitas: As barracas instaladas há mais de um mês, vão ficar ad infinitum? Qual a serventia delas? Quem autorizou?
Aliais repetimos as indagações já feitas: As barracas instaladas há mais de um mês, vão ficar ad infinitum? Qual a serventia delas? Quem autorizou?
Os nomes dos mortos desaparecidos irão dar um propósito real a este embuste que perpetuam estas barracas vazias no gramado da Esplanada dos Ministérios.

* Fátima de Deus, Professora, Ativista, Integrante do NDD.
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