quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Achismo econômico 19/11/2014

Por puro palpite, semana passada apostei em um cenário diferente do que estava desenhado para os novos cargos do centro do poder político e econômico do Governo Federal. Por isso destrincho meu palpite abaixo sobre os novos nomes do Ministério da Fazenda e Presidente do Banco Central, e vou além, avalio a necessidade de mudar outras áreas como o Ministérios do Planejamento, Casa Civil, Relações Institucionais e  Comunicação.

Para o núcleo economico do Governo eu seguiria a lógica do Ministro Guido e do economista e ex Ministro da Fazenda Delfin Neto, o mercado não pode e não deve definir quem será o Ministro da República, uma nomeação do sistema financeira pura e simplesmente, automática como estava sendo apontado seria mudar rumos drásticos do modelo atual, por isso, apostaria no atual Presidente do Banco Central Alexandre Tombini para ocupar o Ministério da Fazenda, seguiria com a ideia de retornar o ex Presidente Henrique Meirelles ao cargo de chefe do Banco Central brasileiro e complementaria com a indicação do economista Nelson Barbosa para o Ministério do Planejamento. Replicando livremente o que disse o ex Ministro Delfin Netto "O capitalismo "financeiro" não é, e é incrível que pretenda ser, um fim para si mesmo". 

Na mesma sequência também abrangeria o centro político do Governo, porém, mais importante neste momento e mais estratégico do que definir prioridades da gestão é o diálogo com os poderes independentes da República, para além o Ministério da Comunicação ocupa hoje uma das pautas mais importante do país, não só por se tratar de um órgão regulador, também por ter nas mãos o projeto da banda larga que dialoga diretamente com esta nova sociedade brasileira em formação.

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