sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Confusão proposital!

Vejamos então, Macarrão confessa que Eliza Samudio esta morta, mas, que não foi ele que matou, foi o Bruno e outro parceiro, o Bruno e o outro parceiro vão dizer que é mentira e que não se tem prova nenhuma, que é somente mais uma acusação vazia por conta do momento de fragilidade que Macarrão passa, por se sentir desamparado e a corda mais fraca, a promotoria tem a confissão de uma morte que não tem como provar quem matou, nem corpo pra dizer que esta morta, mesmo todos sabendo que esta morta, por isso, segundo a teoria do domínio do fato implementada pelo STF todos deveriam ir presos Macarrão, Bruno, seus primos, suas namoradas, sua ex-esposa, o Bola e todos que provavelmente sabiam que ela esta morta, porém novamente, pela lei e pelo direito penal no Brasil, se não tem corpo não tem crime e assim a vida inteira aplicou-se as ações desde quando o primeiro acusado de matar o próprio primo em Minas Gerais foi preso por conta das possibilidades levantas e por conta do sumiço do corpo do primo morto que reapareceu 3 semanas depois do primo que o teria matado ter sido condenado a prisão perpétua pela morte do primo que estava vivo, porém, não tinha prova de que ele estava vivo então na dúvida, estava morto e aí começou a ser prática só acusar com provas por que na dúvida salva-se um inocente, mesmo este podendo ser culpado, mas, para o caso Bruno não se sabe o que será aplicado, na verdade com a confissão e com a falta de prova pode ser suspenso o julgamento, aplausos para quem pensou nisso tudo, este advogado que se retirou do caso, para poder adiar o julgamento e preparar o fechamento da ação, agora faz sentido o desmembramento do processo pelos pares!

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