quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Banco Central abre mão da técnica para aderir à especulação financeira

Banco Central abre mão da técnica para aderir à especulação financeira, esse foi o recado do dia ao reduzir a taxa de juros Selic para 13%, desconsiderou totalmente o aumento gradual dos últimos dois meses em 0,30% e apostou nas notícias positivas dos jornais para inflar o mercado e alavancar em curto prazo o Papel da Dívida Brasil, pode ser uma medida de retomada ou pode ser a ampliação do buraco negro à que estamos sendo puxados, a sensação de início é de melhora do humor econômico, mas, no médio e longo prazo sem o resultado real de investimentos incorporados ao mercado qualitativa e quantitativamente o que o Banco Central começa a produzir é uma bolha financeira ao estilo do que vivemos no mercado imobiliário. Henrique Meireles trouxe a agenda econômica nacional para o seu ringue aonde se tornou referência mundial, mercado especulativo, exatamente o mercado que levou o mundo a sua depressão econômica em 2008, porém, os resultados no curto prazo enriqueceram muitos conglomerados. A crítica é simples, se existe uma política de controle da inflação com a manutenção da taxa de juros, os indicadores desta vez disseram "A" e o Banco Central brasileiro respondeu com "M", ou mudou-se a política econômica de forma substancial para um modelo superficial ou se antecipou resultado para segurar a inflação!

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